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domingo, 16 de novembro de 2008

A ajuda necessária

O texto de David Oliveira de Souza me mostra que ainda existe fome em algumas partes do mundo como a Etiópia, que é um dos lugares onde se passam mais fome. Crianças, adultos e bebês têm o risco de morrer por causa da desnutrição.
As pessoas morrem também por causa de doenças causadas pela desnutrição. Os alimentos produzidos e as doadas não são suficientes, tanto quanto o tratamento médico oferecido.
Isso precisa ser mudado, países precisam colocar a mão na consciência e contribuir.
Além disso, um pouco que cada familia ajudasse outra familia dos países que têm fome, poderíamos tranformar em muito e ajudar muita gente necessitada.

Bruno Gabriel

Nunca é longe o lugar de onde nos chega um grito de apelo

Nunca é longe o lugar de onde nos chega um grito de apelo.
O sofrimento atingiu a nós.
O vosso luto é o nosso luto.

A humanidade é uma só, não importa a raça,nem a cor pois, o que afeta alguns países e que causam sofrimento, por mais longe que seja acaba nos afetando de alguma forma. O que está acontecendo com eles poderia estar acontecendo com nós...
Ficamos muito sensibilizados só de pensar que enquanto nos alimentamos aqui no Brasil, lá na Etiopia, Níger e em outros países da África as pessoas passam fome, MORREM de fome.
Os países mais desenvolvidos têm pessoas que os ajudam com contribuições principalmente médicos voluntários que se arriscam para ajudar pessoas de países mais pobres.
À eles devemos enviar nossas saudações por este desempenho, por serem tão importantes e terem essa coragem.
Bianca Fernandes

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Lei de Imprensa

http://nacentral.blogspot.com/2008/11/pra-que-uma-lei-para-imprensa.html

Alguém leu "O Capital?"

Alguém leu O Capital?
Agora a gente já sabe que o papa Bento XVI não leu e acabou de descobrir que o 'capital fictício' se desmancha no ar, mas uma lidinha no livro de Marx pode esclarecer algumas coisas na economia de hoje. 'Em um sistema de produção em que toda a trama do processo de reprodução repousa sobre o crédito, quando este cessa repentinamente e somente se admitem pagamentos em dinheiro, tem que produzir-se imediatamente uma crise, uma demanda forte e atropelada de meios de pagamento. Por isso, à primeira vista, a crise aparece como uma simples crise de crédito e de dinheiro líquido. E, em realidade, trata-se somente da conversão de letras de câmbio em dinheiro. Mas essas letras representam, em sua maioria, compras e vendas reais, as quais, ao sentirem a necessidade de expandir-se amplamente, acabam servindo de base a toda a crise. Mas, ao lado disto, há uma massa enorme dessas letras que só representam negócios de especulação, que agora se desnudam e explodem como bolhas de sabão, ademais, especulações sobre capitais alheios, mas fracassadas; finalmente, capitais-mercadorias desvalorizados ou até encalhados, ou um refluxo de capital já irrealizável. E todo esse sistema artificial de extensão violenta do processo de reprodução não pode corrigir-se, naturalmente. O Banco da Inglaterra, por exemplo, entregue aos especuladores, com seus bônus, o capital que lhes falta, impede que comprem todas as mercadorias desvalorizadas por seus antigos valores nominais. No mais, aqui tudo aparece invertido, pois num mundo feito de papel não se revelam nunca o preço real e seus fatores, mas sim somente barras, dinheiro metálico, bônus bancários, letras de câmbio, títulos e valores.
E esta inversão se manifesta em todos os lugares onde se condensa o negócio de dinheiro do país, como ocorre em Londres; todo o processo aparece como inexplicável, menos nos locais mesmo da produção.' Fragmento de 'O Capital', Volume 3, Capítulo 30, Capital-dinheiro e capital efetivo, Karl Marx (1818-1883).
Texto postado no Blog do JOFE

sábado, 8 de novembro de 2008

OPPA! Opinião, Palavra e Autoria: Ainda sobre o texto de David Oliveira...

OPPA! Opinião, Palavra e Autoria: Ainda sobre o texto de David Oliveira...

Ainda sobre o texto de David Oliveira...

O artigo mexeu muito comigo, não só comigo, mas com todos que leram . Todos ficaram sensibilizados. Isso tudo porque sabemos que é um problema real que está provocando inúmeras mortes. É em artigos como esse que lemos, que se percebe a desigualdade social no mundo.
Enquanto existem países desenvolvidos, há países cujo povos passam fome, como é o caso da Etiópia, do Níger e de outros países da África.
A situação só não é pior porque existem pessoas como David. Médicos que são voluntários contra a desnutrição, eles saem de seus países para combater a fome nos países mais necessitados, mesmo sabendo que existem perigos.
O que mais me chamou atenção foi um de seus argumentos : “a criança desnutrida é triste, parada,tem cara de velhinho e, algumas, por causa da carência protéica, ficam com as pernas e o rosto inchados. Mesmo assim, é possível salvar muitas vidas e,especialmente no caso da crianças[...]”
Esse trecho me chamou atenção porque ele descreve muito bem a criança desnutrida, então, a gente acaba imaginando a cena de uma criança magra com a pele enrugada semelhante a pele de um velho. Mas, apesar de todo o sofrimento que ele compartilha com a gente, ele escreve que é possível salvar vidas. Nesse trecho, David deixa bem claro que ainda há esperanças, que nem tudo está perdido e que há possibilidades de inverter essa situação.
Leidiane Souza Lima

domingo, 2 de novembro de 2008